Ah, que pele limpa e macia
Que cabelos mais lindos, cacheados
Que curvas perfeitas entre os fados
Que me estimulam a fantasia
Aguando os meus órgãos excitados
Que lábios tão carnudos, inchados
Da boca que morde e inebria
Que pernas torneadas de mulher sadia
Que imagem fulgural por dentre os prados
Que linguagem atonal de seres sagrados
És tão linda em meus braços apertados
Que vejo em ti, não a deusa dos meus dias
Mas o amor, próprio, em femininas vias
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