Eu agora morro de amores perdidos
Por cada mulher que eu conheci.
E que me perdoem seus ditos maridos,
Pois que primeiro fui eu quem as vi.
Em que se abriam como flores à vida
Deixando escapar aromas ao vento
E doces sorrisos de bocas queridas.
Ai, que santo martírio o meu peito adotou!
Das musas passadas, das lindas meninas
Por quais suspirei e sonhei e vivi.
Ai, que pena que o tempo cruel se passou!
E as musas meninas, as paixões passadas
Viraram amores que, enfim, eu perdi.
Um comentário:
Lindos versos, meu amigo! Adorei o ritmo, a cadência e a estilística.
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